Programa Na Mão Certa

Comitê de Gestão Participativa

Elegendo como prioridade máxima a qualificação das signatárias, para que atuem de modo mais efetivo diante dos compromissos assumidos pelo Pacto, o Comitê de Gestão Participativa esforça-se para compatibilizar as agendas de representantes de 30 diferentes empresas e entidades empresariais, para que o salto qualitativo do biênio 2012-2013 se dê por meio de encontros realmente produtivos, protagonizados por participantes com metas bem definidas, cientes de seus obstáculos internos e inteiramente familiarizados com a estrutura do Programa Na Mão Certa e seus conteúdos de apoio.

Por isso, a última reunião de núcleos do Comitê realizada em outubro de 2011 decidiu pela unificação dos núcleos temático e de inovação sob a égide de um único Comitê Consultivo, que se reunirá em encontros trimestrais marcados para os meses de março, junho, setembro e novembro. Com um intervalo maior entre as reuniões, as discussões acerca das diretrizes que nortearão os próximos passos do Programa poderão ganhar em qualidade.

Além de estabelecer uma nova dinâmica de encontros para o calendário de 2012, o Comitê expressou seu desejo de que as empresas se esforcem para garantir a presença do mesmo representante nas reuniões, mantendo a fluência da troca de ideias e propiciando condições para que o envolvimento e a imersão do representante na causa se amplifiquem.

Também ficou definido que, a cada encontro, haverá uma hora reservada exclusivamente à exposição de gargalos das empresas, numa tentativa de solucionar problemas operacionais ligados à implementação do Programa. Cada reunião, por sua vez, terá um tema a ser pré-definido pela coordenação com quinze dias de antecedência — período dentro do qual ela receberá dos participantes sugestões para o debate.

Várias propostas surgiram no mesmo encontro, no intuito de aproximar o Programa dos pontos focais e facilitar a absorção de toda a exposição sobre a estrutura do Programa; a complexidade própria da mazela social em que se constitui a exploração sexual de crianças e adolescentes; e a natureza sistêmica do enfrentamento a este problema, envolvendo diversas estruturas assistenciais, jurídicas e repressivas.

Dentre todas, o Comitê se encarregará de estudar a viabilidade de se realizar, a partir de 2012, Encontros Empresariais Regionais. Inicialmente, foi pensada a criação de um espaço que propiciasse, por meio da apresentação de cases, a troca de experiências entre as signatárias numa mesma região, bem como promovesse a reciclagem de pontos focais.

 

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