Aconteceu em maio o 1º Encontro Anual do Comitê de Gestão Participativa do Programa Na Mão Certa. O objetivo foi o de estabelecer uma interação direta entre a Childhood Brasil e as empresas. Com isso, o Comitê debaterá sempre os assuntos estratégicos e o que for decidido neste grupo será multiplicado para todas as empresas que participam do Programa. “Acreditamos que o trabalho em rede entre as empresas deve ser cada vez mais intenso e vai trabalhar na criação e no fortalecimento dessa rede, sendo esta uma das metas do Programa e um dos desafios para os próximos cinco anos”, explicou Eva Cristina Dengler, consultora do Programa Na Mão Certa.
A partir deste ano de 2014, somente as empresas participantes nas categorias Patrocinador, Apoiador e Parceiro participaram do encontro, pois o objetivo é qualificar o papel das empresas nas decisões estratégicas, já que a categoria Signatário será extinta e as empresas precisam migrar para uma das três novas categorias até o final do ano.
Assim como os eventos realizados em anos anteriores, esse encontro teve o objetivo de solidificar a aproximação entre empresas e entidades empresariais participantes do Programa Na Mão Certa, buscando o aprimoramento das ações de enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes nas estradas. “A partir do momento que as empresas passaram a se envolver com a causa, a Childhood Brasil passou a ter a necessidade de ouvi-las e criou este espaço para conhecer a realidade do trabalho da causa dentro da empresa”, explicou Eva Cristina Dengler, consultora do Programa Na Mão Certa.
O encontro foi aberto por Itamar Gonçalves, gerente de programas da Childhood Brasil. Itamar fez uma apresentação sobre a Childhood Brasil e suas estratégias de atuação no país, fundamentadas em Inovação, Comunicação e Advocacy. “A organização está em um processo de planejamento, mas o Programa Na Mão Certa, pela dinâmica e pela assertiva das ações, saiu na frente e já deu o tom do que é desejado para os próximos anos”, explicou Itamar. “A ideia é que tenhamos projetos ou programas novos ao longo desse planejamento. Estamos nos preparando para isso. Já tivemos alguns exemplos na área de educação, principalmente na rede pública”.
A partir desse ano de 2014, o Comitê de Gestão Participativa tem um papel ainda mais estratégico, considerando que o número de empresas doadoras chegou a 150. A Childhood Brasil considera que todas essas empresas têm capacidade de participar dessas discussões. Ainda que muitas delas não possam fazer isso presencialmente, essa colaboração poderá ser feita à distância. “O objetivo é estabelecer, a partir deste ano, uma interação direta entre a Childhood Brasil e as empresas. O Comitê de Gestão Participativa debaterá sempre os assuntos estratégicos e o que for decidido neste grupo será multiplicado para todas as empresas que participam do Programa”, explicou Eva Dengler.
A reunião serviu também para a apresentação do planejamento estratégico para o ciclo 2014-2018, fundamentado em três grandes pilares:
São ações que buscam a atuação em rede, de modo a criar exemplaridade e permitir que as empresas se inspirem nas ações de sucesso e que de fato contribuam para o enfrentamento do problema. Ou seja: aproveitar o que está dando certo em uma empresa e disseminar essa prática para que todos possam incorporar, aprender e adaptar.
Durante o encontro, também foram apresentadas as novas categorias de participação para 2014: Patrocinador, Apoiador e Parceiro. Ao longo do ano, todas as empresas que ainda estão na categoria “Signatário” deverão migrar para uma das três novas categorias, pois a categoria “Signatário” deixará de existir.
Confira a lista das empresas participantes do
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A segunda reunião desse ano está prevista acontecer no dia 21 de outubro.